Depression in Parkinson’s disease: The effects of agmatine and the role of gender and neurotrophic factors
Você sabia que a depressão acomete mais da metade dos pacientes com a doença de Parkinson? Nesta palestra serão discutidas algumas características da sua neurobiologia, tratamento e diferença entre sexos!
O encontro será conduzido pelo Prof. Dr. Rui Prediger, juntamente com a Profa. Dra. Ariane Zamoner, no próximo dia 16/06 (terça-feira) às 14:30 horas, pela plataforma Zoom. Para participar acesse o link.
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Saúde mental: Demandas, possibilidades e limites durante a pandemia
A experiência da Pandemia Covid-19 tem nos desafiado, impondo múltiplas demandas e estabelecendo um confronto constante entre nossas possibilidades e limites. A nova situação nos exige adaptações e desenvolvimento de novas habilidades, podendo afetar a saúde mental, relacionamentos interpessoais e produtividade.
Convidamos os pós-graduandos do programa de Pós-Graduação em Bioquímica e demais interessados para um momento de reflexão e auto-observação, com o objetivo de compartilhar vivências e buscar soluções criativas nesse momento ímpar.
O encontro será conduzido pela Psicóloga Jane Lopes (PhD), juntamente com a Profa. Dra. Ariane Zamoner (PhD), no próximo dia 10/06 (quarta-feira) às 16 horas, pela plataforma Zoom. Para participar acesse o link.
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Boa vida aos aminais de laboratório: Um olhar para alem doa 3 R’s
O conceito de 3 R´s (Reduzir, Refinar, Substituir) fornece uma estrutura ética e um conjunto claro de orientações para melhorar o bem-estar dos animais utilizados na pesquisa e sua implementação ajuda a melhorar os resultados científicos. Porém, atualmente, um quarto R tem sido proposto – Responsabilidade – em direção a um padrão mais alto de bem-estar animal, especificamente, que uma “boa vida” seja um pré-requisito para o uso dos animais. Nesse seminário discutiremos algumas condições para se fornecer essa boa vida, dando especial atenção ao que consideramos o principal estressor na vida dos animais de laboratório: o fator humano. O potencial de vida pós-experimental também será um critério abordado.
O encontro será conduzido pela médica veterinária Luciana A. Honorato, juntamente com a Prof Ariane Zamoner (PhD), no dia 26 de maio (terça-feira) às 14:30 horas, pela plataforma Zoom. Para participar acesse o link.
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O atlas do genoma do câncer no contexto do câncer de pele
Além da detecção de estímulos nocivos que levam à dor e instigam reflexos defensivos, os neurônios nociceptores de alto limiar também promovem as defesas do hospedeiro por meio da interação direta com as células do sistema imunológico. O sistema nervoso somatossensorial está posicionado nas superfícies epitelial e mucosa, bem como nos tecidos linfóides primários e secundários, para modular as respostas imunes. Embora essa interação ajude a proteger do perigo, também pode contribuir para a progressão da doença. Os nociceptores detectam e respondem à resposta imune, induzindo dor e coceira, e também desencadeando a liberação de neuropeptídeos. A inervação do tumor pode aumentar a agressividade, recorrência, disseminação e morbidade do câncer. Dada a extensão da neo-angiogênese presente no câncer de pele, postulamos que a agressividade do melanoma se correlaciona com sua inervação. Para tanto, também analisamos in silico um conjunto de dados de perfil de expressão para investigar as contribuições de 333 genes enriquecidos em neurônios, incluindo proteínas da membrana, marcadores de células-tronco neurais, fatores de transcrição, receptores de canais iônicos e neuropeptídeos para o prognóstico do câncer.
O encontro será conduzido pela Doutoranda Tuany Eichwald, juntamente com a Prof Ariane Zamoner (PhD), no dia 19 de maio (terça-feira) às 14:30 horas, pela plataforma Zoom. Para participar acesse o link.
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Tratamentos alternativos para glioblastoma multiforme
Gliomas são os mais comuns tumores do Sistema Nervoso Central. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o Glioblastoma Multiforme (GBM), é o tipo mais agressivo e letal de glioma, classificado como grau IV em uma escala de I – IV, segundo a histopatologia do tumor. Os tratamentos convencionais para o GBM são a ressecção cirúrgica seguida de quimioterapia e/ou radioterapia. Entretanto, mesmo com esses procedimentos, a sobrevida da maior parte dos pacientes é de apenas 12 a 15 meses, além dos diversos efeitos colaterais produzidos principalmente pela quimioterapia. No Laboratório de Biologia Celular de Gliomas (LBGC), estudamos processos celulares envolvidos na progressão tumoral, como proliferação, clonogenicidade, migração, invasão, diferenciação, morte celular, produção e interação com proteínas de matriz extracelular e neoangiogênese. Esses eventos são observados frente a compostos alternativos ao tratamento do GBM. Os principais compostos testados no LBCG são a Fucoxantina (abundante carotenoide marinho, sendo o pigmento mais importante na geração da cor marrom nas algas pardas) e as Chalconas (precursoras da via de biossíntese de flavonoides de pigmentação amarela em diversas plantas). O estudo da biologia celular do GBM é de fundamental importância para o entendimento do comportamento do tumor in vitro. Estudos como estes tornam possível o desenvolvimento de abordagens alternativas que possam atenuar os efeitos causados pelos tratamentos tradicionais, além de melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Para participar acesse o link.
Currículo Lattes da Palestrante: http://lattes.cnpq.br/4650821748582149
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